segunda-feira, 27 de julho de 2015

A SÍNDROME DAS OVELHINHAS


Então a aldeia de ovelhinhas entrou em pânico. Definitivamente essa situação era  intolerável. De três em três dias, uma ovelhinha era morta por um tigre que atacava à noite, protegido pelas sombras e pelo silêncio.

Houve uma reunião de emergência no centro da aldeia à qual todas as ovelhinhas foram convocadas.

Uma ovelhinha sarada dirigiu os trabalhos, ou tentava, pois os apupos e as discussões  pareciam intermináveis (vocês sabem como são as ovelhinhas... não sabe?).

Foi então, que em meio aos acalorados debates, uma ovelhinha jovem, de lãs alvas e sedosas pediu a palavra e se pronunciou...

“...béééé...minhas irmãs. Esse tigre assassino não pode continuar impune. Devemos nos livrar dele imediatamente. Fiquei sabendo que na colina, próxima

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Maria Fernanda Arruda: Pátria Educadora ou carta de submissão?

Roberto Leher, reitor da UFRJ

Onde está a ‘Pátria Educadora’?


10/7/2015 13:55

Por Maria Fernanda Arruda* – do Rio de Janeiro, no Correio do Brasil

Os presidentes Lula e Dilma Rousseff reconhecem a educação escolar como instrumento básico para integração do povo brasileiro, independentemente de renda, à sociedade moderna. O que foi feito se orientou neste sentido? O Projeto Pátria Educadora será isso, ou uma carta de submissão ao capitalismo internacional? Quem os assessora?

No último 3 de julho, Roberto Leher assumiu o cargo de reitor da UFRJ, que exercerá até 2019. Seu discurso de posse conteve uma nota simpática e que promete um não-acomodamento nas magnificências de uma reitoria: mencionou