Então a aldeia de ovelhinhas entrou em pânico. Definitivamente essa situação era intolerável. De três em três dias, uma ovelhinha era morta por um tigre que atacava à noite, protegido pelas sombras e pelo silêncio.
Houve uma reunião de emergência no centro da aldeia à qual todas as ovelhinhas foram convocadas.
Uma ovelhinha sarada dirigiu os trabalhos, ou tentava, pois os apupos e as discussões pareciam intermináveis (vocês sabem como são as ovelhinhas... não sabe?).
Foi então, que em meio aos acalorados debates, uma ovelhinha jovem, de lãs alvas e sedosas pediu a palavra e se pronunciou...
“...béééé...minhas irmãs. Esse tigre assassino não pode continuar impune. Devemos nos livrar dele imediatamente. Fiquei sabendo que na colina, próxima