Datilografando nos tempos dos Bancos de Dados
O surgimento dos computadores facilitam o arquivamento dos documentos pessoais que são conhecidos atualmente como banco de dados. As empresas comerciais, serviços públicos, escolas, segurança, etc tem guarda os cadastros dos clientes, alunos, funcionários e seguidores de maneira digital e de fácil e rápido acesso. Esses Banco de Dados ficam em computadores interligados em rede local e internet, podendo ser acessado em qualquer parte da empresa e estando a empresa distribuída por vários locais, cidades ou mesmo países.
O surgimento dos computadores facilitam o arquivamento dos documentos pessoais que são conhecidos atualmente como banco de dados. As empresas comerciais, serviços públicos, escolas, segurança, etc tem guarda os cadastros dos clientes, alunos, funcionários e seguidores de maneira digital e de fácil e rápido acesso. Esses Banco de Dados ficam em computadores interligados em rede local e internet, podendo ser acessado em qualquer parte da empresa e estando a empresa distribuída por vários locais, cidades ou mesmo países.
Mas
ainda é muito comum (na realidade estranho) chegarmos em clínicas,
escolas e até mesmo em órgão públicos e quando vamos solicitar uma
inscrição, em alguma coisa, o atendente mandar preencher uma ficha!!!
Isso mesmo, você chega no balcão de atendimento dessas empresas, com
vários computadores ligados em rede, muitas da vezes a pessoa já tem o
seu cadastro no sistema (mais comum no setor público) e o atendente
manda você preencher uma ficha!!! Mesmo sendo a primeira vez que o
cliente solicita o serviço naquela empresa, o correto é preencher as
informações no Banco de Dados, somente depois imprimir a solicitação de
serviço, mandar o interessado assinar e dessa maneira as informações são
digitadas somente uma única vez.
Como
exemplo dessa anomalia (eu diria retrocesso) podemos citar os cursos
oferecidos aos professores nas diversas Secretarias de Educação
(municipais e estaduais), onde a pessoa para fazer a inscrição tem de
preencher uma ficha, mesmo o professor já tendo um cadastro funcional no
sistema. O mais estranho é que provavelmente não exista mais
secretarias de educação sem pelo menos um pequeno número de computadores
interligados em rede e sem o cadastro dos funcionários. Isso é evidente
quando olhamos para o controle da Folha de Pagamento dos Funcionários,
que é feita calculando em um programa de computador, onde é obrigatório
a existência de um cadastro dos funcionários.
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