Que tal ficarmos sem televisão por um tempo, sem internet, deixarmos o celular e o carro em casa. E então, como será que nos sentiremos?
Talvez, o tempo pareça demorar mais a passar...
Claro que a tecnologia faz parte de nossas vidas e devemos usufruir desse avanço que facilitou muito nosso dia a dia e tem sido uma importante contribuição nas pesquisas científicas e descobertas para cura de doenças, aumentou a velocidade do tempo com que desenvolvemos nossos trabalhos e melhorou consideravelmente os recursos para o aprendizado.
Mas apesar disso, não podemos deixar de colocar em questão a dependência que se criou em torno da tecnologia e de como estamos“conectados” todo o tempo. A linguagem resumiu-se a caracteres, distanciando-se cada vez mais do português correto e dos jovens estudantes em plena formação.
Quanto à distância, ela também se instalou entre as pessoas através de atitudes;comunicamo-nos com amigos pelo face book e não mais em encontros e rodas de conversas, compartilhando segre dos e sonhos.
Temos os olhos voltados o tempo todo para os smartphones; em casa, na rua, na praia e no trânsito, deixando de lado, cada vez mais,o abraço, a paquera e a cordialidade dos cumprimentos.
Perdemos a família que almoçava reunida aos domingos, as visitas que fazíamos e recebíamos nos finais de semana, os passeios de mãos dadas e, sem contar, a alegria dos avós que recebiam seus netos em tempos de férias para passar um tempo com eles.Perdemos a essência do relacionamento e o poder de reservar para nossas vidas esses bons momentos.
Vamos nos desarmar dessas ações tecnológicas e nos relacionar mais com as pessoas e,saber o que as pessoas pensam, sentem e em que podemos ajudá-las?
Que tal encontrar seus amigos pessoalmente no aniversário ao invés de cumprimentá-lo pelas redes sociais, chamar seu filho no quarto com palavras ao invés do Skype ou “torpedo”, promover a fraternidade o ano todo e não apenas nas festas de final de ano, dar um brinquedo para seu filho e interagir com ele nas brincadeiras exercitando o pensamento e expressando pensamentos e sentimentos.
Depende de nós continuarmos dependentes e viciados disso tudo ou simplesmente usarmos todo esse avanço a nosso favor sem aumentar ainda mais essa distância.
Nem sempre estou bem, e você, como vai?
Genha Auga – Jornalista MTB: 15.320
Talvez, o tempo pareça demorar mais a passar...
Claro que a tecnologia faz parte de nossas vidas e devemos usufruir desse avanço que facilitou muito nosso dia a dia e tem sido uma importante contribuição nas pesquisas científicas e descobertas para cura de doenças, aumentou a velocidade do tempo com que desenvolvemos nossos trabalhos e melhorou consideravelmente os recursos para o aprendizado.
Mas apesar disso, não podemos deixar de colocar em questão a dependência que se criou em torno da tecnologia e de como estamos“conectados” todo o tempo. A linguagem resumiu-se a caracteres, distanciando-se cada vez mais do português correto e dos jovens estudantes em plena formação.
Quanto à distância, ela também se instalou entre as pessoas através de atitudes;comunicamo-nos com amigos pelo face book e não mais em encontros e rodas de conversas, compartilhando segre dos e sonhos.
Temos os olhos voltados o tempo todo para os smartphones; em casa, na rua, na praia e no trânsito, deixando de lado, cada vez mais,o abraço, a paquera e a cordialidade dos cumprimentos.
Perdemos a família que almoçava reunida aos domingos, as visitas que fazíamos e recebíamos nos finais de semana, os passeios de mãos dadas e, sem contar, a alegria dos avós que recebiam seus netos em tempos de férias para passar um tempo com eles.Perdemos a essência do relacionamento e o poder de reservar para nossas vidas esses bons momentos.
Vamos nos desarmar dessas ações tecnológicas e nos relacionar mais com as pessoas e,saber o que as pessoas pensam, sentem e em que podemos ajudá-las?
Que tal encontrar seus amigos pessoalmente no aniversário ao invés de cumprimentá-lo pelas redes sociais, chamar seu filho no quarto com palavras ao invés do Skype ou “torpedo”, promover a fraternidade o ano todo e não apenas nas festas de final de ano, dar um brinquedo para seu filho e interagir com ele nas brincadeiras exercitando o pensamento e expressando pensamentos e sentimentos.
Depende de nós continuarmos dependentes e viciados disso tudo ou simplesmente usarmos todo esse avanço a nosso favor sem aumentar ainda mais essa distância.
Nem sempre estou bem, e você, como vai?
Genha Auga – Jornalista MTB: 15.320
Texto publicado na GAZETA VALEPARAIBANA
Nenhum comentário:
Postar um comentário